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CONGRESSO INTERNACIONAL CIDADES LIXO ZERO

Diretores SINDETAP Brasília e Goiás, representam o Sistema INER de resíduos sólidos no Congresso Internacional Cidade Lixo Zero.


O Congresso Internacional Cidades Lixo Zero, contou com a participação de especialistas nacionais e internacionais em resíduos sólidos, empresários líderes em seus setores e gestores governamentais.

É evidente que de início o próprio nome fica parecendo uma utopia, ou seja, “Lixo Zero”, mas isto é totalmente possível desde que haja uma mudança de habito da população e de nossos governantes, de modo a incentivar os ciclos naturais sustentáveis, onde todos os materiais são projetados para permitir sua recuperação e uso pós-consumo.

Tivemos no evento as melhores práticas dos cinco continentes com as mais avançadas tecnologias em gerenciamento de resíduos, gestões inovadoras, avaliação do sistema tributário nacional em relação ao resto do mundo e soluções economicamente atraentes, que vão ao encontro da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) com responsabilidade e eficiência.

Concluíram os diretores do sistema INER de resíduos sólidos que estamos realmente no caminho certo e conforme palavras de Carlos Mendes, temos em nossas mãos um projeto verdadeiramente divino, pois em momento nenhum tudo que foi exposto contrariou nosso sistema.

Conclui Renata Cruz Presidente SINDETAP GO Diretoria INER GO

Congresso internacional Lixo Zero, Brasília de 05 a 07 d e junho de 2018.

” LIXO ZERO é uma meta ética, econômica, eficiente e visionária para guiar as pessoas a mudar seus modos de vida e práticas de forma a incentivar os ciclos naturais sustentáveis, onde todos os materiais são projetados para permitir sua recuperação e uso pós-consumo”. Frase jargão do evento, que explica bem o objetivo do projeto “Cidade Lixo Zero”.

A princípio o evento se mostrou muito propenso a ser um evento de cunho político, onde foram apresentados dezenas de representantes de partidos e secretarias. Cada um com seu discurso, dando ciência do seu trabalho para atender a lei 12.305. Como foi um evento gratuito, se entende que houveram parcerias com os governos, e demais jurisdições, e cada um teve seu tempo para se apresentar, e ter seu nome exposto. Pasmem o governador de Brasília, em dizer que têm resolvido o problema do lixo, oferecendo uma bolsa de 360,00 (trezentos e sessenta reais) aos catadores da capital federal!!!

Pudemos perceber logo no início do evento, que se tratava de uma solução paliativa para o tratamento de lixo. Pois a principal proposta apresentada pelo programa é a reutilização, e compostagem. O programa tira a responsabilidade dos municípios, atribuindo a mesma a população. Expostamente, o objetivo do programa é abster os lixões* de receber o resíduo doméstico produzido. Pois há o conhecimento de que os lixões travestidos de aterros sanitários estão longe do adequado, ou proposto pela lei 12.305. A população teria como objetivo, através de um trabalho educacional, reutilizar o máximo possível, e separando o lixo, fazendo compostagem local de maneira que, o lixo não chegaria ao aterro.

Foram apresentadas soluções mundiais em cidades que alcançaram o título de “lixo zero”. Exemplos suíços, italianos, e algumas cidades brasileiras que estão muito próximas de alcançar o título. Porém, ao meu ver uma cidade em zona rural, de pequeno número de habitantes, no sul do país, não deveria ser critério para apresentar o projeto como solução viável.


Pela educação ambiental considero um programa de grande valia, onde a educação ambiental é fundamental em nossa sociedade.

Porém, hoje, diante de todas as possíveis soluções, afirmo que, não há nenhum projeto que seja, de longe, a solução para os resíduos sólidos, a não ser o nosso “Lixo Zero Social 10” proposto pelo sistema INER de resíduos sólidos. Proposta que visa dar 100% de destinação ao lixo doméstico, comercial, hospitalar e moveleiro. Abrangendo pelo menos 30% da população com cursos vivenciais, outros 200 atendimentos diários com acesso à psicólogos, assistentes sociais, e advogados através do Elo Social do Brasil, um dos pilares do projeto. E a solução ao lixo de ordem moveleira através do SINDETAP e as COOPERINERs.


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