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Federações e Implantações - OMS

CESB - Confederação do Elo Social Brasil
CNPJ: 08.573.345.0001-46

O Organograma das Federações do Elo Social, foi desenvolvido com o objetivo primordial de nortear a implantação e o gerenciamento Estadual de todos os projetos da CESB – Confederação do Elo Social Brasil e sobre o comando direto das Diretorias Federais. Todas as Federações e terão Estatuto próprio com padrão nacional, porém os objetivos sempre estarão alinhados com o Regimento Interno e Termos de Normatizações da CESB – Confederação do Elo Social Brasil, além de estarem regidas por um único Códig de Ética e pela OMS – Ordem do Mérito do Elo Social. Todos os projetos da CESB são aprovados pelo Conselho e normatizados antes de serem colocados em prática. Porém, cabe aos Comendadores da Ordem do Mérito do Elo Social implantá-los, tarefa que não é tão fácil, pois o ser humano normalmente gosta de transformar suas interpretações ou sugestões em ações, o que não é permitido dentro da estrutura administrativa do Elo Social. Nós do Elo Social trabalhamos em equipe e costumamos dizer que tudo o que fazemos já foi pensado e interpretado pelos nossos superiores hierárquicos, restando apenas aos colaboradores atuarem na execução das tarefas. Sendo assim, deixamos em todos os nossos organogramas uma porta aberta para sugestões. Afinal, uma divergência de opinião não pode e não deve ser vista como uma afronta à administração, mas sim como uma sugestão. Pensando assim, abrimos em nossos organogramas um canal de sugestões, através do qual, independentemente da função ou cargo que o Comendador da Ordem do Mérito do Elo Social esteja ocupando, sempre existirá uma forma de se dirigir a seu superior hierárquico pleiteando uma reunião oficial para apresentar sua sugestão. Em caso de sugestões aprovadas pela Presidência, elas serão transformadas em portarias e passarão a vigorar em todos os estados da federação brasileira. Em especial as Diretorias Estaduais, Seccionais e Regionais, bem como as Comissões de Implantação, Procuradores e Subprocuradores, devem respeitar as diretorias Federais e de mesma forma, zelarem pelo bom andamento dos trabalhos que lhe foram direcionados. Não podemos esquecer que o Diretor de uma instituição exerce uma função de gerência. E gerenciar é a arte de decidir e agir, de fazer acontecer, de obter resultados. Estes resultados, por sua vez, podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados, mas devem ser alcançados através das pessoas e numa interação humana constante. Os dirigentes das Diretorias Estaduais, Seccionais e Regionais devem, de forma harmônica, promover uma cultura que reflita os valores da organização, estimule o bom desempenho e recompense a produtividade, através do plano de carreira da OMS – Ordem do Mérito do Elo Social, responsável pela graduação hierárquica de todos os integrantes de cargos diretivos. Todos ocupam um cargo de Diretor Executivo e, como tal, devem seguir as diretrizes que passamos a relacionar: 1. Dedicar-se à missão e ao propósito: O Diretor Executivo deve compreender e incorporar a fundo a missão e o propósito da organização e seus programas. O empenho do Diretor Executivo quanto à missão inspira e mobiliza as pessoas a trabalharem para que a missão seja concretizada. Uma das responsabilidades do Conselho, por sua vez, é definir a missão e a visão da organização. O Diretor Executivo, portanto, trabalha para desenvolver essa missão. O Diretor Executivo baseia-se na missão para planejar e tomar decisões sobre as prioridades da organização, a utilização dos recursos e a direção a seguir no futuro. Os Diretores Executivos também cuidam para que não haja nenhum "desvio da missão". Isto ocorre quando as organizações começam a implementar atividades que não apoiam diretamente a missão, seja porque surgiram novas oportunidades que não estão alinhadas com a missão. 2. Ser o líder da equipe e o gestor da organização: Liderar a equipe e gerir a organização constituem a essência das responsabilidades do Diretor Executivo. Enquanto a Superintendência é responsável pela aprovação dos futuros Diretores Executivos, as Diretorias Federais são responsáveis pela contratação deles, sendo que a avaliação de desempenho cabe às Diretorias Federais, que têm seus desempenhos avaliados pelas Superintendências. O Diretor Executivo é responsável por contratar toda a sua equipe e administrar seu desempenho, além de procurar garantir que não haja nenhum desvio na execução das tarefas para as quais foram contratados. Em geral, as responsabilidades de liderança e gestão do Diretor Executivo incluem: • Inspirar e motivar a equipe. • Promover uma cultura que reflita os valores da organização, estimulando o bom desempenho das tarefas com produtividade e qualidade. • Criar uma estrutura de pessoal que apoie as metas, objetivos e prioridades da organização. • Garantir que os colaboradores tenham um ambiente de trabalho agradável, bem como os suprimentos e os equipamentos necessários para realizar seu trabalho com eficiência. • Oferecer salários e benefícios que sejam atraentes e que retenham profissionais qualificados. • Apoiar o crescimento e desenvolvimento da equipe. • Garantir a qualidade, eficácia e eficiência dos programas e serviços. • Liderar pelo exemplo e não pelo discurso ou pelas falácias ou narrativas. 3. Exercer uma direção financeira responsável: O Diretor Executivo é responsável pela gestão financeira diária da organização dentro dos parâmetros estabelecidos pela CESB – Confederação do Elo Social Brasil, instituição mantenedora. Mesmo que a organização tenha um gestor financeiro e/ou contador, o Diretor Executivo deve ser capaz de explicar o orçamento da organização e interpretar suas demonstrações financeiras. Ele deve ainda entender as demonstrações financeiras da organização suficientemente bem para poder identificar inconsistências ou erros antes de serem apresentadas à Superintendência, ao Conselho ou a outros de fora da organização. Os Diretores Executivos devem usar as informações financeiras da organização para a tomada de decisões e precisam prestar particular atenção ao monitoramento do fluxo de caixa da organização e à percepção das tendências de receitas e despesas ao longo do tempo. Os Diretores Executivos também devem se responsabilizar pela gestão financeira com uma visão de longo prazo. O desenvolvimento de reservas operacionais, a constituição de um fundo patrimonial e a manutenção da sede, equipamentos e instalações são atividades que exigem um horizonte de planejamento mais amplo. O Diretor Executivo deve proteger o patrimônio da organização contra fraudes, monitorando o uso apropriado dos recursos e verificando a essencialidade das despesas. Ele deve também certificar-se de que a organização adota políticas e procedimentos apropriados e que eles são seguidos. Além disso, deve garantir que a organização tenha os controles financeiros internos, os seguros e as políticas de gestão de riscos mais adequados e que as recomendações feitas pelos auditores sejam implementadas. 4. Acompanhar as diretrizes federais nos processos de captação de recursos: A diferença das responsabilidades de captação de recursos entre o Diretor Executivo e as Diretorias Federais e Superintendências é que não é dele a responsabilidade de criar a política de captação de recurso e sim de implantá-la. Parágrafo Único: O fato de não ser de responsabilidade do Diretor Executivo criar planos de captação de recurso, não o impede de sugerir a criação de novos planos, devendo neste caso apresentá-los para as Diretoria Federais. O Diretor Executivo deve dominar e se envolver profundamente nos planos de captação de recurso da instituição. Ele é uma das pessoas mais importantes para estabelecer e manter as relações com patrocinadores, doadores individuais e empresas, garantindo um envolvimento efetivo das atividades voltadas a captação de recursos. O envolvimento substancial do Diretor Executivo com a captação de recursos tem a ver com o fato de que os investidores institucionais tomam geralmente suas decisões baseados em sua confiança não só da instituição como um todo, mas muito também na liderança do Diretor Executivo. Os patrocinadores e financiadores também desejam ter contacto com a pessoa que tem o conhecimento mais amplo sobre a organização e querem ouvir do Diretor Executivo, em primeira mão, sobre os desafios e os novos programas da organização. 5. Obedecer às mais elevadas normas éticas, garantir a responsabilização e prestação de contas financeira e programática sempre cumprindo as leis: O Diretor Executivo é responsável por garantir que a organização cumpra com todos os requisitos reguladores e legais. Como por exemplo, supervisionar as equipes que preparam os documentos governamentais exigidos, implementar as políticas de recursos humanos, verificar se as contribuições sobre os salários foram pagas e retidas na fonte, segue os controles internos e prepara relatórios anuais, dentre outras tarefas exigidas para uma organização bem administrada. Apesar de ser a CESB – Confederação do Elo Social Brasil a responsável por garantir a conduta ética e o cumprimento do deve o Diretor Executivo, fazer valer perante seus comandados os termos do Código de Ética. As Superintendências, Diretorias Federais e o Diretor Executivo devem elaborar políticas por escrito que esclareçam o que são comportamentos inaceitáveis e ofereçam além do Código de Ética, ferramentas ou recursos a usar quando surgem os problemas, sendo ele, ainda, responsável por cumprir todas essas políticas. Os valores e o comportamento do Diretor Executivo dão o tom para toda a organização. 6. Engajar o Conselho no planejamento e liderar a implementação: O planejamento de uma ONG é uma das mais importantes responsabilidades de governança compartilhadas pelas Superintendências. Isto envolve ocasionalmente reexaminar a visão e a missão da organização à luz das mudanças nos ambientes externo e interno, desenvolver estratégias para o futuro, garantir que os programas e atividades da organização estejam alinhados com a visão e, finalmente, entender as implicações financeiras do plano. O papel do Diretor Executivo no planejamento inclui: • Reconhecer a necessidade do planejamento e segui-lo na íntegra. • Acompanhar as decisões das Superintendências. • Fazer do planejamento federal uma prioridade dentre todas as suas atividades. • Sugerir as decisões que precisam ser tomadas pelas Superintendências, visto que só elas têm acesso às Comissões. 7. Desenvolver a liderança futura: O Diretor Executivo é responsável por desenvolver a liderança futura da organização. Para fazer isso, ele deve recrutar e contratar pessoas com o potencial para assumir posições de maior responsabilidade de gestão e liderança dentro da organização, ficando claro que em caso de cargos de liderança, estas aprovações deverão passar pelas Superintendências e as contratações serem feitas pelas Diretoria Federais pelas Diretorias. Ele também necessita delegar responsabilidades para que os outros possam desenvolver suas habilidades de liderança e gestão. 8. Expandir as relações externas e promover a organização e suas causas. O Diretor Executivo é o principal porta-voz e representante da organização. Os líderes do Conselho e outros membros da equipe de nível sênior também representam a organização, mas é o Diretor Executivo quem tem mais visibilidade. Dado o papel do Diretor Executivo como o rosto público da organização, ele ou ela deve ter boas habilidades de comunicação e contacto social. 9. Garantir a qualidade e eficácia dos programas. O monitoramento da qualidade e da eficácia da organização e de seus programas é de responsabilidade da CESB – Confederação do Elo Social Brasil, que realiza essa função através das Superintendências e Diretorias Federais. No entanto, o Diretor Executivo é uma das peças mais importantes de toda essa estrutura, visto que é ele o responsável pela execução. Da Ordem do Mérito do Elo Social: Existe um diferencial em nossos organogramas, visto que, além de termos a distribuição de funções e cargos, contamos também com a hierarquia regida pela Ordem do Mérito do Elo Social, através dos títulos de comendadores que todos os nossos colaboradores que exercem cargos diretivos possuem. Entendemos que os organogramas não são apenas ferramentas visuais úteis, mas são essenciais para a saúde organizacional de qualquer empresa ou instituição. Eles proporcionam uma visão estratégica da instituição e ajudam a reduzir as confusões, além de terem o poder de motivar os integrantes ao mostrar as possíveis trajetórias de carreira que podem seguir dentro da organização. Eles são uma representação gráfica da estrutura hierárquica, que ilustra os grupos e suas ligações. Assim, fica transparente o nosso objetivo principal: facilitar o entendimento das relações hierárquicas, a comunicação e a interação entre todas as áreas, cargos e equipes internas e externas. Nosso objetivo principal com a criação do presente organograma foi auxiliar nossos colaboradores a absorverem seu papel e a relevância de seu trabalho, para que juntos possamos alcançar o melhor resultado possível, não só para um, mas para todos, independente do cargo, grau de comenda ou função que exerçam.

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